A teimosa
Por que diabos é que, estupidamente, continuamos a insistir em pessoas que nada valem verdadeiramente? Chego a conclusão que não dá para compreender legitimamente o campo dos sentimentos e emoções humanas.
À minha afetividade chamo mula.
Mula burra,
Burra mula.
Mula burra,
Burra mula.
Deixe para lá toda essa moleza.
Ser afetivo é coisa feia.
A moda agora é a frieza,
Esperteza.
Siga rumo a ladeira e se lance,
Se pela razão não se controla.
...
Mula manca.
Cega, mole mula.
Aprenda logo o ofício
E não correrás o risco de ir parar no congelador.
Pois,
Serás aí, verdadeiramente,
Uma mula morta.
Sem afeto, descontente;
Uma mula não sorridente,
Por ingenuidade ter-se preenchido então...
Olhe pequena mula,
Deixe de comer feno e,
Escute o que estou lhe dizendo.
Não vá se jogar à ladeira,
Sem por ao menos suas ferraduras...
Serás aí, verdadeiramente,
Uma mula morta.
Sem afeto, descontente;
Uma mula não sorridente,
Por ingenuidade ter-se preenchido então...
Olhe pequena mula,
Deixe de comer feno e,
Escute o que estou lhe dizendo.
Não vá se jogar à ladeira,
Sem por ao menos suas ferraduras...
Siga a Reazoncity!
Saia desse mundo de ilusão.
Siga à Reazoncity!
Procure proteger-se então.
Siga à...
Reazoncity
Pequenina mula.
L.L
Talvez, só talvez, insistimos em pessoas que nada valem por querermos acreditar que podemos "mudar" esse alguém ou em virtude de que em alguns casos, ocasiões e momentos as emoções suplanta a razão. Assim, sem nos darmos conta, caminhamos para a ladeira de forma tão apaixonada que ninguém é capaz de nos parar. Somente o tempo, esse que não controlamos, irá fazer a "mula" desempacar e caminhar com mais clareza e serenidade. O problema de difícil resolução é voltar a interagir, a acreditar no outrem e em nós mesmos. Mas, é necessário a "mula" seguir. Att
ResponderExcluirPerfeito!
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