quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

À felicidade

É bem mais fácil se fazer feliz que infeliz 

Amamos o jeito com o que o outro nos ama, quando é como sempre quisemos ser amados!
Porém não é tão fácil viver esse amor. Ele se esconde entre uma selva de desilusões, de pedra, de amores banalizados e descriminados.
Vivemos tão presos dentro de nós, que o sol mal penetra em nossos corações para nos fornecer a vitamina da qual tanto necessitamos, a luz!
A luz que dá a cor aos nossos dias, retira a melancolia que as sombras trazem. É responsável por iluminar nossa alma, que de forma pouco difícil pode vir a se tornar opaca.

Se abra para o mundo, para a vida, pra você.
Seja quem você é, quem você sempre quis ser.
Plantará amor, porque ta feliz é com você.
E o que colherá vai te satisfazer
Pra vida inteira.

Sobre o complexo amor


Será que era Amor?

Te amo, mas não sei lidar com esse amor. Te amo, mas não sei como conviver com você. E ao final, o que resta em mim são as dores do desamor, que planto em meu seio com a sede por não amar-te mais e assim amenizar minha dor. Dor que não se finda e assume sensação de granjeio, que corrói meu coração fracassado que ao invés de amar o amor sentido quer exterminá-lo de seu íntimo, pelo medo de sofrer com esse amor que, pelas diferenças de quem o possui, pode vir a gerar a perda e desgaste exacerbado do mesmo.

Não quero sentir-te ir aos poucos, não pretendo ver teus olhos tornarem-se opacos aos meus. Necessito poder olhar-te a alma.
Me justifico dizendo que perder o que não se tem, não dói.