terça-feira, 25 de setembro de 2012

Quem seríamos nós sem a educação?




Todos nós um dia paramos para nos perguntar: quem realmente somos, para onde vamos. E a que causa mais estagnação, de onde viemos?
É ai que caem em cima de você mil explicações, todas elas com linhas de raciocino diferentes.
 E agora? Em quem você acredita?
Na religião, na filosofia, na história, nas ciências, ou em simples mitos?

Como todos os animais, somos submetidos a instintos e a necessidades fisiológicas. O que nos distingue, contudo é a razão. É desenvolvendo a nossa racionalidade que podemos entender a sociedade, responder a tais perguntas, e melhorar a nossa vivência.

Aqui a educação possui um papel fundamental, um papel de enorme peso. Afinal quem seríamos nós sem a leitura, a escrita, e sem o desenvolvimento do raciocínio? Quem seríamos nós sem a educação?

Já dizia o cantor Walter Franco que “viver é afinar um instrumento de dentro para fora e de fora para dentro“, revelando assim, que somos sempre “coração e cabeça”, “mente e corpo”, “razão e emoção”. Só a educação consegue unir estes opostos, levando a criança e o jovem a olhar o mundo a partir de uma perspectiva que tem o movimento como elemento central e o conhecimento como mola mestra da dinâmica da vida.

A Educação acompanha o homem ao longo da história e como dizia o mestre suíço Jean Piaget “o homem aprende até no momento da morte”, mostrando com essas palavras que a verdadeira educação deve ser contínua, permanente, processual, envolvendo o ser humano no decorrer de sua trajetória existencial.

Educação é “coisa séria”, compromisso humano, via de acesso a outros saberes e caminho para o crescimento pessoal. Sem educação e sem uma nova escolarização que dê conta da aprendizagem com qualidade. Nós, brasileiros, jamais seremos uma nação verdadeiramente livre, democrática e desenvolvida.





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