Todos nós um dia paramos para nos perguntar: quem
realmente somos, para onde vamos. E a que causa mais estagnação, de onde
viemos?
É ai que caem em cima de você mil explicações,
todas elas com linhas de raciocino diferentes.
E agora? Em quem você acredita?
Na religião, na filosofia, na história, nas
ciências, ou em simples mitos?
Como todos os animais, somos submetidos
a instintos e a necessidades fisiológicas. O que nos distingue,
contudo é a razão. É desenvolvendo a nossa racionalidade que podemos entender a
sociedade, responder a tais perguntas, e melhorar a nossa vivência.
Aqui a educação possui um papel fundamental, um
papel de enorme peso. Afinal quem seríamos nós sem a leitura, a escrita, e sem
o desenvolvimento do raciocínio? Quem seríamos nós sem a educação?
Já dizia o cantor
Walter Franco que “viver é afinar um instrumento de dentro para fora e de fora
para dentro“, revelando assim, que somos sempre “coração e cabeça”, “mente e
corpo”, “razão e emoção”. Só a educação consegue unir estes opostos, levando a
criança e o jovem a olhar o mundo a partir de uma perspectiva que tem o
movimento como elemento central e o conhecimento como mola mestra da dinâmica
da vida.
A Educação
acompanha o homem ao longo da história e como dizia o mestre suíço Jean Piaget
“o homem aprende até no momento da morte”, mostrando com essas palavras que a
verdadeira educação deve ser contínua, permanente, processual, envolvendo o ser
humano no decorrer de sua trajetória existencial.
Educação é “coisa séria”, compromisso humano, via de acesso a
outros saberes e caminho para o crescimento pessoal. Sem educação e sem uma
nova escolarização que dê conta da aprendizagem com qualidade. Nós,
brasileiros, jamais seremos uma nação verdadeiramente livre, democrática e desenvolvida.